Com o advento da modernização mundial ocorrida na
segunda metade do século XX, surgiu no âmbito empresarial à necessidade de
implementação dos sistemas organizacionais de Governança, de um modo que fosse possível
monitorar e definir as responsabilidades do uso de TI e suas atribuições de
gestão. Por esse motivo, surgiu a Governança de TI e seus modelos de
gerenciamento de processos.
Dentre os diversos âmbitos que a Governança de TI
possui, o modelo ITIL (Information Technology Infrastructure Library) é o que lida com estruturas de processos para a gestão de uma
organização de TI apresentando um conjunto abrangente de processos e
procedimentos gerenciais, organizados em disciplinas, com os quais uma organização
pode fazer sua gestão tática e operacional em vista de alcançar o alinhamento
estratégico com os negócios. Além de ser adequado para todas as áreas de atividade, suas características lhe confere a condição de modelo
mais aceito universalmente entre as empresas.
Porém, a plena efetividade dos resultados esperados não depende unicamente
dos provedores do serviço específico, mas de toda a corporação desde acionistas, colaboradores e clientes, que devem agir de maneira conjunta a fim de desenvolver
as táticas adotadas que, por geratriz, viabilizará o sucesso. Entretanto, a
aplicação geral do conjunto de boas práticas na infraestrutura, operação e
manutenção de todos os serviços, não elimina a preponderância da
responsabilidade do ITIL em desenvolver as melhores e mais adequadas formas de
organização em todas as áreas de atividade.
Contudo, em virtude dos aspectos abordados, é possível notar, em
suma, que a
adoção do ITIL traz grandes benefícios as empresas, uma vez que não define os
processos a serem implementados, mas sim demonstra as melhores práticas que
podem ser utilizadas ou desenvolvidas para a correção de erros de administração
em geral.
Por: Renata Isis Silva Nascimento.
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